Atualizada às 15h30
Foto: Reprodução / Internet
Por quase uma hora, o estoquista Gleibson Torres, de 30 anos, manteve, nesta segunda-feira (10), os dois filhos e a mulher reféns dentro da residência do casal, no bairro de Vasco da Gama, na Zona Norte do Recife. O homem estaria inconformado com uma possível separação e armado com um revolver que pegou escondido do tio, que é policial militar, ameaçou a esposa.
Ninguém ficou ferido. Adriana Ramos Batista, de 24 anos, e as duas crianças, uma de 4 e outra de 2 anos, foram liberadas depois que os policiais militares e familiares do casal negociaram com Gleibson, que passou a apontar a arma para si. Só após 30 minutos, ele se rendeu. O tenente Deivid Viera, que comandou a ação da polícia, detalha como foi a negociação e o rendimento.
De acordo com parentes do casal, Gleibson e Adriana começaram a discutir na noite do domingo (9), depois que ela voltou de uma festa e disse que não queria mais manter o relacionamento. O homem foi encaminhado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil, no bairro de Campo Grande.
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Por quase uma hora, o estoquista Gleibson Torres, de 30 anos, manteve, nesta segunda-feira (10), os dois filhos e a mulher reféns dentro da residência do casal, no bairro de Vasco da Gama, na Zona Norte do Recife. O homem estaria inconformado com uma possível separação e armado com um revolver que pegou escondido do tio, que é policial militar, ameaçou a esposa.
Ninguém ficou ferido. Adriana Ramos Batista, de 24 anos, e as duas crianças, uma de 4 e outra de 2 anos, foram liberadas depois que os policiais militares e familiares do casal negociaram com Gleibson, que passou a apontar a arma para si. Só após 30 minutos, ele se rendeu. O tenente Deivid Viera, que comandou a ação da polícia, detalha como foi a negociação e o rendimento.
De acordo com parentes do casal, Gleibson e Adriana começaram a discutir na noite do domingo (9), depois que ela voltou de uma festa e disse que não queria mais manter o relacionamento. O homem foi encaminhado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil, no bairro de Campo Grande.