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Foto: Arquivo Pessoal
O segundo dia de audiências preliminares do caso da morte do promotor de justica Thiago Faria Soares começou com ouvidas de testemunhas de acusação e defesa, nesta quarta-feira (25).
Em mais uma oportunidade, a seção sofreu atraso. Logo na chegada à Justiça Federal, no Jiquiá, José Maria Domingos Cavalcante e Adeildo Ferreira dos Santos, réus no processo, se sentiram mal. O Samu chegou a ser chamado para atendê-los. José Maria Pedro Rosendo e José Marisvaldo Vitor da Silva seguiram direto para a detenção.
Quem abriu a série de depoimentos foi Lourival Freire Ferrão Melo, pai de Misheva Martins, direto de Garanhus, no Agreste, por meio de videoconferência. Ele reiterou na fala que o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo é o mentor da morte do promotor.
Quando o advogado de defesa do fazendeiro, Leandro Ubirajara, filho do acusado, fez perguntas ao depoente, a juíza Amanda Barros precisou pedir objetividade nas perguntas e respostas. Mais duas testemunhas de acusação foram ouvidas. Alberto Guilherme Borba, amigo da família de Misheva, e Claudia Tenório Melo, tia.
Entre a fala das testemunhas, Jandira Ubirajara, esposa do suspeito de ser o mandante do crime, disse que todos os réus são inocentes. Antes do intervalo para o almoço, a testemunha de defesa, Marlos Henrique Camilo, foi ouvido sobre a relação com os réus, direto de Alagoas.
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