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Quase um ano após do assassinato do cirurgião torácico, Artur Eugênio de Azevedo Pereira, uma testemunha fez uma declaração que pode mudar os rumos da investigação. De acordo com o filho caçula do médico Cláudio Amaro Gomes, suspeito de ser o mandante do crime, o irmão dele teria encomendado o crime sem a anuência do pai, pois “não aguentava mais vê-lo sofrer”. Claudio Amaro Gomes Júnior é bacharel em Direito e hoje é acusado de auxiliar o pai.
O advogado do Cláudio Amaro Gomes Júnior, Luiz Miguel dos Santos, não confirmou a informação. De acordo com ele, a declaração teria partido do irmão de Cláudio Júnior. O advogado do médico Cláudio Amaro, Altamiro Fontes, diz que o pronunciamento inocenta o cliente dele. Saiba mais na reportagem de Ísis Lima:
Atualmente, Claudio Júnior e o pai estão presos no Cotel, em Abreu e Lima. Além deles, outras três pessoas foram indiciadas pelo assassinato do médico: Lyferson Barboza da Silva, Flávio Braz de Souza, e Jailson Duarte Cesar. Segundo a polícia, Flávio atirou em Artur Eugênio e Jailson apresentou Lyferson e Flávio a Cláudio amaro júnior. O valor acertado para e execução da vítima pode ter chegado até a R$ 100 mil.