A Capitania dos Portos vai instaurar inquérito administrativo sobre acidentes e fatos de navegação para apurar as causas da morte do mergulhador Edísio de Oliveira da Rocha. Ele desapareceu em alto-mar no último domingo (13) ao realizar atividade recreativa de mergulho amador em um catamarã em área situada a 11 quilômetros do Marco Zero, na saída do Canal Sul do Porto do Recife.
Familiares de Edísio aguardam a liberação do corpo do mergulhador no Instituto de Medicina Legal (IML). Os amigos e a família de Edísio, que é natural de Fortaleza, no Ceará, não quiseram falar com a imprensa. A repórter Lélia Perlim traz estas informações:
A assessora de comunicação da capitania, Cinira Correa, detalha como será a investigação. "A gente ainda vai recolher primeiro os depoimentos de todos que estavam envolvidos naquela embarcação, vamos ver a situação do momento do fato que ocorreu e também vamos depois através desse material de equipamento para identificar a possibilidade do que tenha acontecido", disse.
Confira as informações na reportagem de Lélia Perlim:
Além de Edísio, estavam no catamarã Galileo outros cinco instrutores de mergulho, três tripulantes e 20 passageiros. O corpo da vítima foi encontrado na manhã desta segunda-feira (14) a cerca de 50 metros de distância do local de onde desapareceu.
O instrutor era praticante de mergulho autônomo com uso de cilindros que pesam de 12 a 15 quilos.