Reportagem de Clarissa Siqueira
Durante a greve de funcionários terceirizados dos setores administrativos, de limpeza e de segurança, o ritmo da captação de sangue no Hemope desacelerou e os estoques atingiram nível crítico. Precisando atingir média de 400 doações por dia, o hemocentro apela para os novos e antigos doadores.
A diretora de Hemoterapia do Hemope, Anna Fausta, está diz que a expectativa de resposta do público é positiva. “Nossa população é muito solidária, qualquer chamado do Hemope ela atende de pronto. Acredito que em dois dias estaremos com os estoques novamente em dia”, afirma.
Para doar é preciso ter entre 16 e 67 anos, peso mínimo de 50 kg, estar bem de saúde e apresentar documento com foto. O setor de coleta do Hemope fica na Rua Joaquim Nabuco, número 171, no bairro das Graças.
Anna Fausta afirma ainda que os problemas foram se acumulando durante a paralisação. “Durante a greve, tivemos que suspender a coleta por causa das exigências da vigilância sanitária. A gente não tinha pessoal pra fazer a limpeza do hemocentro”: