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O segundo e último dia do júri popular do caso Jota Cândido recomeçou com a apresentação de provas diferentes para o mesmo depoimento de um dos acusados, o cabo André.
O juiz Jorge Luiz dos Santos Henriques, reconheceu a divergência e só não cancelou a audiência depois das partes concordarem em utilizar a prova do Ministério Público de Pernambuco.
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Durante a discussão, Karolinne Amorim, filha do radialista, chegou a ficar preocupada com a possibilidade de mais um adiamento. “É muita pressão, mas eu não posso deixar de acreditar. O Ministério Público tá ajudando muito nesse processo. Ontem eles eram tão santos e porque têm medo desse julgamento?”, questionou Karolinne.
Confira os detalhes na reportagem de Rafael Carneiro:
Com a retomada, o promotor Roberto Brayner utilizou as 2 horas da réplica para apresentar mais argumentos aos jurados. Para ele não há dúvidas da participação de Edilson Soares Rodrigues, Tairone Cézar da Silva Pereira, André Luiz Caevalho e Jorge José da Silva. Eles respondem por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e, caso sejam condenados, podem pegar até 30 anos de prisão.