ATITUDE ADOTIVA

Entenda as consequências sociais e afetivas da microcefalia

O psicólogo, teólogo e filósofo, terapeuta de crianças, adolescentes e adultos há mais de 40 anos, Luiz Schettini Filho comentou sobre o assunto

Da Rádio Jornal
Da Rádio Jornal
Publicado em 26/02/2016 às 23:14
Foto: reprodução/internet

A coluna Atitude Adotiva abordou as consequências sociais e afetivas da microcefalia. O psicólogo, teólogo e filósofo, terapeuta de crianças, adolescentes e adultos há mais de 40 anos, Luiz Schettini Filho comentou sobre o assunto. "Sem dúvia é uma comoção nacional, a gente percebe que é um problema social, no sentido de que essas famílias e comunidades estão vivendo um traumatismo e estamos perdidos, sem saber com agir com essas crianças", explica.

Microcefalia é o nome que se dá quando a cabeça de uma criança apresenta tamanho menor do que o esperado para a idade. Pode resultar de problemas ocorridos no nascimento ou no transcorrer dos dois primeiros anos de vida (problemas que impeçam o crescimento normal do sistema nervoso central), ou ainda resultar de processos intra-uterinos e ser congênita (que é quando o bebê já nasce com a cabeça pequena).

Confira a coluna Atitude Adotiva na íntegra: