SAÚDE

Taxa de negativa da família para doação de órgãos continua alta

No consultório desta terça-feira (17), especialistas comentam situação dos transplantes em Pernambuco

Da Rádio Jornal
Da Rádio Jornal
Publicado em 17/05/2016 às 23:30

Já parou para refletir sobre a importância do transplante? Esse tipo de procedimento cirúrgico é responsável pela substituição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente por um órgão ou tecido saudável de um doador, vivo ou morto. É essencial destacar, sempre, que o tratamento pode salvar a vida da pessoa beneficiada.

Foto Ilustrativa

Mas qual a situação dos transplantes em Pernambuco? Para responder a esta pergunta, a apresentadora Graça Araújo recebeu a hepatologista Leila Beltrão, presidente do Instituto do Fígado de Pernambuco, e a enfermeira Noemi Gomes, coordenadora da Central de Transplantes de Pernambuco.

No consultório desta terça-feira (17), as profissionais de saúde esclareceram pontos importantes sobre o procedimento. “A mortalidade existe, infelizmente não tem órgão para todo mundo”, destacou dra. Leila, sobre a espera por um transplante. Ouça, na íntegra:

"A gente ainda tem uma grande quantidade de casos de morte encefálica que são notificados, mas que infelizmente a negativa familiar ainda é muito presente", explica Noemi, em relação ao processo de decisão da família. Para que essa recusa por parte da família não aconteça, é importante que o doador de órgãos exponha a vontade de doar.

Instituto do Fígado de Pernambuco

R. Arnóbio Marquês, 282 - Santo Amaro, Recife - PE

Fone: (81) 3035-2081

Central de Transplantes de Pernambuco

Praça Oswaldo Cruz, S/N - Boa Vista – Recife - PE

Fone: (81) 3412-0205