A cidade de Orlando, no estado americano da Flórida, amanheceu em choque na manhã desta segunda-feira (13). Na madrugada do último domingo (12), um atirador invadiu a boate Pulse, voltada para o público LGBT, e abriu fogo, matando 49 pessoas e ferindo 53. Ele foi morto pela polícia em seguida, totalizando 50 mortes na maior tragédia envolvendo atiradores nos Estados Unidos.
O radialista pernambucano Clayton Silva está na Flórida, em uma cidade a três horas de Orlando, e deu um depoimento à Rádio Jornal contando as últimas conclusões da polícia americana sobre o caso, que carrega fortes indícios de homofobia. Segundo Clayton, o número total de vítimas foi confirmado como 49, e não 50, porque as últimas contagens divulgadas incluíam o assassino na lista.
Também há informações de como o atirador foi morto. A polícia conseguiu fazer buracos nas paredes da boate para retirar as vítimas e refens e o atirador acabou saindo por um desses buracos. Ele foi morto em seguida. A informação é do chefe de polícia de Orlando. As investigações trabalham, também, com a possibilidade de o assassino ter ligações diretas com o Estado Islâmico.
Ouça o relato e a opinião do pernambucano sobre as origens da tragédia abaixo: