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Parceria com a polícia da Bahia garante a realização de novas perícias e exames do caso Beatriz Mota, de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A menina de sete anos foi assassinada com mais de 40 facadas durante uma festa de formatura do ensino médio em dezembro de 2015.
O crime ocorreu nas dependências do colégio Nossa Senhora Auxiliadora, gerenciado pela ordem religiosa dos Salesianos.
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Foto: Reprodução/ Somos Todos Beatriz
Mais de sete meses depois, ninguém foi preso apesar do retrato falado, recompensa no Disque Denúncia e até Whatsapp. Nas redes sociais, grupos cobram agilidade nas investigações e o desfecho com a prisão do ou dos assassinos.
Os pais de Beatriz, Sandro Romilton e Lúcia Mota estiveram reunidos com Maurício Teles Barbosa, secretário de Segurança Pública da Bahia. Também serão disponibilizadas equipes com psiquiatra forense e agentes de inteligência para análise de informações.
Deniliria Cavalcanti, uma das coordenadoras do movimento Somos Todos Beatriz, acredita em novidades: