O prefeito-candidato à Prefeitura do Recife, Geraldo Júlio (PSB), foi o entrevistado do Audiência Marcada desta sexta-feira (12.08). O socialista falou de mobilidade, habitação, crise econômica, transporte e claro, eleições. O programa, comandado pelo comunicador Ednaldo Santos, contou com a participação do jornalista e editor de Política do JC, Gilvan Oliveira.
Geraldo Júlio afirma que a frente que o apoia no processo de reeleição está bem mais consolidada. “Nós formamos uma frente política maior e mais forte de que em 2012. Vamos encarar esse desafio, não temos salto alto, vamos com disciplina, humildade e com muita confiança no processo”, afirmou. Ele disse também que vai manter um debate propositivo durante a campanha e não vai entrar na tática de ofensas e provocações.
Indagado sobre que nota daria a sua gestão, o socialista preferiu transferir essa atribuição para os eleitores. “Quem vai avaliar é o povo, através da eleição – a maior expressão da democracia. Mas a nossa gestão é dedicada, comprometida, composta por gente esforçada com o futuro da cidade”, comentou.
A impossibilidade de atingir as metas apregoadas durante a campanha política de 2012 foi um dos pontos destacados no programa. O prefeito alegou que a crise econômica inviabilizou a concretização de todos os projetos no Recife. “A crise afetou a prefeitura e precisamos priorizar algumas coisas. Os compromissos estão mantidos, mudamos apenas os prazos”, assegurou.
Apesar de não chegar aos percentuais de projetos anunciados no programa de governo, o prefeito disse que fez muito mais de antigos gestores. “Fizemos de três a quatro vezes mais de qualquer governo, como as Upinhas, Via Mangue, Faixa Azul, entregue de tablets, ciclovias e ciclofaixas”, enumerou.
Acompanhe na íntegra o Audiência Marcada: