TRÂNSITO

Multa grave para quem utilizar o celular ao volante

Detran orienta motoristas sobre mudanças a partir desta terça-feira (01) na lei de trânsito e no valor das multas

Rádio Jornal
Rádio Jornal
Publicado em 31/10/2016 às 14:23
Foto: Divulgação


A partir desta terça-feira (01) entram em vigor as novas regras no Código Brasileiro de Trânsito e o aumento nos valores das multas aplicadas a quem cometer infrações ao volante sobem até 66%. O reajuste é válido para todo o brasil, e foi determinado pela lei federal 13.281, sancionada no dia 4 de maio deste ano.Para orientar a população do Estado sobre as novidades, o Departamento de Trânsito de Pernambuco realiza blitzes educativas com entrega de panfletos e a presença de arte educadores da turma do Fomfom.

O presidente do Detran, Charles Ribeiro, diz o que muda nas leis de trânsito e na fiscalização. “O manuseio do aparelho celular sai de uma multa média para uma multa gravíssima de sete pontos na carteira e R$293 reais. Igualmente para quem estacionar o veículo sem ter a credencial nas vagas preferenciais. Além disso, o valor por alcoolemia continua dez vezes da multa grassíssima”, afirma.

Uma alternativa para quem acha os novos valores das multas alto, é realizar um cadastro eletrônico no site do Detran, o www.detran.pe.gov.br. Depois de ser cadastrado caso o condutor cometa alguma infração no trânsito, recebe automaticamente a informação da multa pela internet e não mais pelos correios, diminuindo o valor a ser pago em até 40%. Nas ruas, os motoristas não aprovaram as mudanças, mas sabem que é preciso mais respeito e educação no trânsito.

A velocidade máxima permitida nas rodovias também sofreu alterações. Automóveis, camionetas e motocicletas podem rodar a 110 km/h nas rodovias de pista dupla e a 100 km/h nas rodovias de pista simples. Os demais veículos - caminhões e ônibus -, rodam a 90 km/h nas rodovias, tanto nas de pista simples, quanto nas de pista dupla. Outras dúvidas sobre as mudanças podem ser esclarecidas no site do Detran: www.detran.pe.gov.br

Ouça na reportagem de Clarissa Siqueira: