Em coletiva de imprensa, na tarde desta terça-feira (1), o candidato à prefeitura de Olinda pelo PSB, Antônio Campos, que foi derrotado pelo Professor Lupércio (PSB). Ele se limitou a dizer que não considerou uma surpresa a ida de ambos para o segundo turno.
Segundo ele, já tinha feito algumas pesquisas políticas anteriormente e o candidato Lupércio teria mais apelo político do que Luciana Santos (PCdoB) e Izabel Urquiza (PSDB). Ele também questionou a prestação de contas de Professor Lupércio e disse que não considera transparente, já que ele fez uma espécie de análise com a equipe técnica dizendo que a quantidade de bandeiras, por exemplo, que tinha na cidade não condiziam com os gastos que ele tinha apresentado até então. O Professor Lupércio tem até o dia 19 de novembro para fazer essa prestação de contas.
Os detalhes no flash de Ravi Soares:
Confira a coletiva completa:
Sobre a situação no PSB, ele falou da perseguição de um determinado grupo do partido disse que, por exemplo, o secretário da Casa Civil, Antônio Figueira, foi um dos líderes dessa perseguição.
Antônio Campos falou que a viúva do seu irmão Eduardo Campos, Renata Campos, tem influência política. Segundo ele, Renata Campos faz ligações para o governador Paulo Câmara e para o prefeito Geraldo Julio.
O candidato derrotado falou ainda sobre Marília Arraes, que saiu do PSB por discordar de posicionamentos do partido. Ele disse que não concorda com a forma como ela acaba se posicionando, mas que a vereadora tem razão em alguns aspectos.
Ele acaba denunciando algumas coisas que vem acontecendo no PSB, mas disse que não tem interesse de sair do partido. “Meu PSB não é o mesmo de Paulo Câmara”, disse.
De acordo com Antônio Campos, seu PSB é histórico, de Arraes e Eduardo Campos. Em relação ao PSB estadual, Antônio diz que Sileno Gomes, presidente da sigla, faz o que Renata Campos e Geraldo Julio mandam.
Antônio Campos comentou ainda a volta da sua mãe à política. Segundo ele, é dado como certo que Ana Arraes vai concorrer a algum cargo em 2018. Ele disse que Ana Arraes está momentaneamente ministra, mas que deve voltar à política e tem interesse.
Ele também deve se candidatar em 2018, mas só vai se posicionar sobre em 2017.
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