Quem abre essa página sem ter visto o jogo entre Tupi-MG e Náutico, pode pensar que a partida no Estádio Mário Helênio, em Juiz de Fora (MG), foi fácil. O time pernambucano era o 5º lugar, o mineiro já estava rebaixado. Ledo engano. O Timbu precisou suar e muito a camisa, além de contar com a sorte e com a arbitragem, para sair com o largo placar de 1 X 4.
O Náutico até começou o primeiro tempo com fôlego, mas só conseguiu fazer o primeiro aos 15 minutos do primeiro tempo. Saiu dos pés de Rony, que estava livre quando recebeu a bola de Rodrigo Souza. Ouça na voz de Aroldo Costa:
O segundo gol só chegou aos 42 do primeiro tempo. E foi polêmico. Bergson recebeu a bola de Esquerdinha, ajeitou com o braço e finalizou nas redes do goleiro Rafael Santos. Sorte do Timbu que o auxiliar não viu o lance por completo.
O segundo tempo começou com um Náutico acanhado e um Tupi com sangue nos olhos. Os mineiros rebaixados voltaram do chuveiro com aida mais vontade de vencer que antes do intervalo. Há quem diga que era "sede por uma mala". Há controvérsias.
Aos 10 minutos, Giancarlo mostrou que o Náutico estava mesmo dormindo, furou a defesa e enfiou uma bola na rede de Júlio César. Deu-se o perigo. O Náutico ficou ainda mais temeroso.
O terceiro gol do Náutico veio depois de uma expulsão e tanto. O goleiro Rafael Santos deixou o campo após falta em cima de Rony. Rafael Pereira bateu e fez o dele aos 30 minutos do segundo tempo.
Com um jogador a mais, aos 48 minutos do segundo tempo, Glaysson fez o dele. Fim do jogo. Náutico sai de alma lavada.
Como diz o comentarista André Luiz Cabral, agora é hora de "ligar o secador". Com 60 pontos e no 5º lugar, o Náutico precisa vencer o Oeste na última rodada e torcer para um tropeço dos adversários. O Vasco, que tem 62 pontos, precisa perder ou empatar para o Timbu ficar com a vaga. Sobre o Bahia, que tem 63, só importa a derrota.
Até os caranguejos do Rio Capibaribe sabem que Givanildo Oliveira não é muito adepto a sorrisos. O que não quer dizer que ele não esteja feliz. Considerado o "Rei do acesso", o pernambucano de Olinda já conduziu o Santa e o Sport da Série B para a A. Se o Náutico subir, fecha o Trio de Ferro. Ouça a entrevista pós jogo:
Tupi: Rafael; Douglas (Vinícius Kiss), Gabriel Santos, Bruno, Luiz Paulo; Renan Teixeira, Marcel, Marcos Serrato, Hiroshi e Sávio (Ygor); Giancarlo (Glaysson). Técnico: Júlio Cirico
Náutico: Julio Cesar; Joazi, Rafael Pereira, Igor Rabello e Gastón; João Ananias, Rodrigo Souza, Esquerdinha (Eurico) e Vinícius (Léo Santos); Rony e Bergson (Renan Oliveira). Técnico: Givanildo Oliveira
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