Em entrevista à Rádio Jornal, o presidente da Compesa Roberto Tavares comentou a visita do governador Paulo Câmara e do presidente Michel Temer ao Sertão do Estado, na qual também esteve presente. Além das obras da Adutora do Agreste, que Tavares acredita estar em pleno funcionamento até 2020, o gestor também falou sobre a construção de uma nova adutora que poderia resolver o problema da água em Gravatá.
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Parte da resolução depende da finalização da Adutora do Agreste. Um ramal iria para Pesqueira e outro para Gravatá, ambas no Agreste do Estado. Ouça a entrevista completa:
Novo projeto
Outra solução passa pela construção de uma adutora que trouxesse água de uma barragem que fica em Amaraji, na Zona da Mata Sul do Estado. A adutora teria 18 km e custaria R$ 22 milhões.
De acordo com Roberto Tavares, o pré-projeto já está pronto, mas é caro. O novo prefeito da cidade, Joaquim Neto (PSDB), solicitou um pedido de convênio ao Ministério das Cidades e ao Ministério da Integração. Caso o projeto seja aprovado, a obra seria feita toda em ferro e ficaria pronta em 10 meses.