PSICOLOGIA EM MOVIMENTO

Por que relacionamentos de aparência estão condenados ao fim?

O psicólogo Sylvio Ferreira falou sobre o comodismo nos relacionamentos que já chegaram ao fim, mas não tiveram um 'ponto final'

Rádio Jornal
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Publicado em 03/10/2017 às 23:47

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Quem nunca acomodou-se a relacionamentos, no qual, não há mais condições de seguir adiante apenas por comodismo ou convivência, que atire a primeira pedra. É aquele velho "vou levando" e a cada dia a relação se torna mais fria, insuportável ou até mesmo, inexistente - esse é o mal de alguns casamentos. "Não raro acontece de uma relação chegar ao seu término sem que os parceiros ousem colocar o ponto final. Dessa forma, é comum eles fazerem mil e um malabarismos para manter vivo o que não mais existe; a natureza do vínculo que os unia em nome do amor e do desejo. Mesmo assim, há quem teime em levar um relacionamento para adiante, embora a relação possa ter se esfumado há muito tempo", refletiu o psicólogo Sylvio ferreira no artigo 'Simbiose afetiva'.

Psicologia em Movimento

Como é de costume, o psicólogo Sylvio Ferreira, que marca presença todas as terças-feiras no programa Movimento, hoje (03), também trouxe reflexões do universo fascinante da psicologia para explicar esse "mal do ser humano".

Ouça na íntegra: