O adolescente que abriu fogo contra os colegas de classe, na manhã desta sexta-feira, utilizou uma arma .40, de uso exclusivo da Polícia para cometer o crime. Ele é filho de policiais e teria cometido o crime por conta do bullying que sofria dentro da escola particular que estudava, em Goiáis.
Ele teria sacado a pistola no intervalo da aula e conforme disseram testemunhas, atirado aleatoriamente, resultando em duas pessoas morta e seis feridas.
De acordo com o tenente Coronel da Polícia Militar, Marcelo Granja, o pai do estudante estar "transtornado" com o acontecido e vai prestar depoimento à Corregedoria da PM sobre como o filho teve acesso à arma. Docentes e alunos devem ser ouvidos como testemunhas da tragédia.
Os mortos são dois meninos, João Pedro Calembro e João Vitor Gomes, de idades não confirmadas. Os feridos com idades entre 13 e 14 anos estão no Hospital de Urgências de Goiânia e Hospital dos Acidentados. Três das vítimas estão em estado grave.
O menor atirador foi encaminhada para à sede da Delegacia de Polícia e Apuração de Atos Infracionais e em seguida levado para fazer exame de corpo de delito e deve ser trazido de volta à DP ainda nesta sexta.