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O ministro da Justiça e Segurança Pública concedeu entrevista à Rádio Jornal Caruaru e disse que o ex-presidente Lula faz parte do passado
Ministro Sergio Moro foi entrevistado na manhã desta segunda-feira (2) na Rádio Jornal Caruaru - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Do Blog de Jamildo
Em entrevista ao programa Repercutindo, da Rádio Jornal Caruaru, nesta terça-feira (2), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, foi questionado se o governo Jair Bolsonaro (sem partido) vê a soltura do ex-presidente Lula (PT) como uma ameaça à ordem pública. O ex-juiz da Operação Lava Jato disse que o governo "não tem nenhuma interferência nessa questão" e que o petista "faz parte do passado".
O tom de Sergio Moro contrastou com as declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que Lula "chamou para a confusão" e de que "outro lado" reagiu "e disse é, 'sai para a rua', vamos botar um excludente de ilicitude, vamos botar o AI-5".
"O ex-presidente, nem gosto de falar muito dele. Eu acho que ele faz parte do passado. Sinceramente, do meu passado e acho que do passado do país, enfim. Eu acredito na lei, na justiça, ele estava lá cumprindo a pena pelo qual foi condenado. Acabou sendo beneficiado por essa decisão sobre a questão da segunda instancia, mas os problemas dele nas cortes judiciais permanecem. Mas isso é uma coisa que cabe a ele resolver. A gente não tem nenhuma interferência nessa questão", disse Moro.
O ministro voltou a defender as propostas de fixar a prisão após condenação em segunda instância no Congresso. Apesar de dizer que essa é uma decisão dos parlamentares, ressaltou a importância do projeto ser "aprovado o quanto antes". "Para que esperar o ano que vem?", indagou, em referência ao projeto de lei do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) que tramita no Senado.
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