MOVIMENTO

Psicologia em Movimento: isolamento, tédio e irritação

O psicólogo Sylvio Ferreira falou sobre o tema no programa Movimento Cultural

Lucas Rocha
Lucas Rocha
Publicado em 25/03/2020 às 19:25
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FOTO: Reprodução/Internet

Há uma frase, bela e verdadeira, por sinal, que afirma que nenhuma pessoa é uma ilha: no sentido de viver isolada e afastada do mundo, como se fosse possível a cada um de nós, bastar a nós mesmos, sem que precisássemos da presença do outro, da companhia do outro, da sua amizade, carinho e atenção.

Embora haja quem creia que o homem é uma ilha, a vida nos ensina que não é bem assim. Precisamos de alguém para conversar, refletir, interagir, e, até mesmo, para divergir; embora as divergências, no mais das vezes, mais nos afastam do que nos aproximam. Especialmente, quando elas se revestem de antagonismos emocionais que fazem com que as pessoas não se tolerem ou não se suportem.

Os sentimentos mais do que servem de suporte para a vida, eles atribuem significado e dão sentido a vida. É sobre o estado de quarentena, o isolamento forçado, e os comportamentos derivantes dessas condições, que o apresentador Marcelo Araújo conversou com o psicólogo Sylvio Ferreira na coluna psicologia em movimento.

Ouça a coluna na íntegra: