Volta às aulas

Escolas particulares de Pernambuco voltam a ter aulas presenciais

Algumas escolas já reabriram nesta sexta (9), outras somente na próxima semana; confira como vai ficar a situação das escolas públicas do estado

Carol Coimbra
Carol Coimbra
Publicado em 09/10/2020 às 8:46
Welligton Lima/JC IMAGEM
FOTO: Welligton Lima/JC IMAGEM

Com a autorização da Justiça de Pernambuco para o retorno das escolas particulares, alunos do 3º ano do ensino médio já podem retomar as atividades presenciais a partir desta sexta-feira (9). A decisão da reabertura das aulas já tinha acontecido no dia 6 de outubro, mas os professores não estavam se sentindo seguros com a volta e acionaram a justiçam que suspendeu o retorno das atividades. Há 7 meses, escolas do estado estão com as portas fechadas por causa da pandemia da covid-19.

Algumas escolas do Recife voltaram a funcionar já nesta sexta (9) enquanto outras instituições do estado tem permissão para que o retorno seja partir próxima semana, na terça-feira dia 13 de outubro após o feriado.

Em uma escola particular no bairro do Rosarinho, na Zona Norte do Recife, de acordo com a direção do local, cerca de 20 estudantes devem comparecer ao retorno.

Os alunos que chegam, antes de entrar, estão passando por um funcionário que tira a temperatura e, em seguida, colocam álcool em gel nas mãos para depois seguir para a sala de aula.

As salas estão ocupadas, mantendo distanciamento entre as carteiras. Os professores estão usando protetores faciais e máscaras, dentro do protocolo. Na escola em questão o horário das aulas será normal.

Escolas públicas

Em relação às escolas públicas onde os professores estavam em greve há três dias, nesta quinta (8), a categoria decidiu voltar às atividades.

Mesmo com o fim da greve, o Governo de Pernambuco, através das secretarias de Educação e Administração, decidiu que as escolas só irão reabrir no próximo dia 21 porque o Estado irá fazer uma fiscalização nos locais para saber se as instituições estão seguindo todos os protocolos de segurança.

Ouça a reportagem de Juliana Oliveira: