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Caminhoneiros ameaçam greve para cobrar promessas do governo Jair Bolsonaro; Veja o que se sabe até agora

Entre as cobranças dos caminhoneiros ao presidente Jair Bolsonaro, uma delas se refere ao preço do combustível no Brasil

Com informações do UOL
Com informações do UOL
Publicado em 20/07/2021 às 18:44
Reprodução/NE10 Interior
FOTO: Reprodução/NE10 Interior

Os caminhoneiros ameaçam entrar em greve para cobrar promessas não cumpridas pelo governo de Jair Bolsonaro. A paralisação, que ainda divide a categoria, deve começar no dia 26 de julho, às 00h. No entanto, tudo se trata de uma possibilidade. Entre os assuntos que revoltam parte dos motoristas de caminhão estão a redução do preço dos combustíveis, a efetivação do piso mínimo e a liberação de pedágio para veículos sem carga, entre outros.

Em fevereiro deste ano, os caminhoneiros chegaram a decretar greve, mas o movimento não vingou devido à ligação de simpatizantes com o governo federal. Os caminhoneiros apoiadores de Jair Bolsonaro encararam a proposta como protesto político. De acordo com a reportagem do Uol, mesmo que a divisão continue, a expectativa é que a adesão à greve seja maior. Matéria em atualização.

O que diz o sindicato?

O sindicato dos motoristas de caminhão é pulverizada em dezenas de entidades espalhadas pelo Braisl. Esse fato aumenta a possibilidade de realizar a greve. No entanto, a estimativa dos organizadores é de que o movimento será grande. O Uol apurou que mensagens em grupos de WhatsApp servem como meio de diálogo para chegar a conclusão.

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Em entrevista ao Uol, o presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Carga (CNTRC), Plinio Dias afirmou que teve uma reunião com o presidente da Petrobras, general Silva e Luna, e mostrou a preocupação com o preço alto dos combustíveis, por exemplo. A reclamação dos caminhoneiros é de que Jair Bolsonaro ''prometeu apoiar os caminhoneiros, mas nunca fez nada''.