CINEMA

Atriz Carla Diaz revela qual a cena mais difícil nos filmes de Richthofen

A atriz contou que interpretar Suzane, condenada pelo assassinato dos pais, Marísia e Manfred, foi um dos maiores desafios de sua carreira

Suzyanne Freitas
Suzyanne Freitas
Publicado em 29/09/2021 às 21:40
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FOTO: Reprodução/Youtube

A atriz Carla Diaz virou assunto na internet após o lançamento dos filmes "A Menina que Matou os Pais" e "O Menino que Matou meus Pais", ambos sobre o caso de Suzane von Richthofen. Nesta quarta-feira (29), em sua conta do Instagram, a artista revelou qual foi a cena mais difícil de gravar na produção da Amazon Prime Video.

A atriz contou que a cena mais difícil de ser gravada foi a do julgamento de Suzane no tribunal. "Certamente, a sequência de cenas do tribunal", disse. Ela também elogiou o ator Leonardo Bittencourt, de 27 anos, que interpreta Daniel Cravinhos na trama.

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“Foi incrível, só nós sabemos foi importante essa parceria, inclusive com toda a equipe para esse projeto dar certo. Afinal, estávamos gravando dois filmes ao mesmo tempo”, finalizou ela.

>>Carla Diaz diz que precisou se afastar de 'julgamento pessoal' para interpretar Suzane von Richthofen

Maiores desafios

Ao UOL, Carla afirmou que interpretar Suzane, condenada pelo assassinato dos pais, Marísia e Manfred, foi um dos maiores desafios de sua carreira.

Onde assistir?

Os filmes foram lançados pela Amazon, no Prime Video, na noite da quinta-feira (23). "A menina que matou os pais" retrata a versão de Daniel. Já "O menino que matou meus pais" é a forma como Suzane conta a história. Na prática, Suzane diz que foi induzida por Daniel a cometer o crime. Veja abaixo o trailer:

Caso von Richthofen

Suzane foi condenada originalmente a 39 anos de prisão em regime fechado, mas desde 2015 cumpre a pena em regime semiaberto na Penitenciária Dr. Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra, a P1, em Tremembé (SP). Neste mês, ela foi autorizada a deixar a prisão para estudar Farmácia. Daniel Cravinhos acabou condenado a 39 anos e 6 meses em regime fechado, mas deixou Tremembé em 2017, após autorização para cumprir pena em regime aberto. O irmão de Daniel, Cristian Cravinhos, também participou dos assassinatos e recebeu pena de 38 anos e 6 meses em regime fechado. Ele chegou a conseguir liberação para o aberto, mas após ser preso em 2017 por tentativa de suborno perdeu o direito e precisará cumprir mais 22 anos, 10 meses e 15 dias na P2, em Tremembé.