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Psicologia em Movimento: máscaras sociais

O colunista Sylvio Ferreira falou sobre o tema no programa Movimento Cultural

JC
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Publicado em 09/12/2021 às 21:28 | Atualizado em 09/12/2021 às 21:32
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coluna semanal
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Nem sempre temos consciência ou nos damos conta das múltiplas implicações do nosso próprio comportamento, do que nele existe para além daquilo nos leva a saber de nós mesmos e dos nossos atos.
Isso porque a vida em sociedade exige de cada um de nós a interpretação de múltiplos papéis e personagens. Tais exigências são tão comuns e corriqueiras que, na maioria das vezes, não nos damos conta que não somos nós próprios que nos fazemos presentes na relação com uma outra pessoa, mas o personagem que encenamos, o papel que representamos, as máscaras que usamos, etc.
Essas encenações ou representações sociais do Eu na vida cotidiana, para usar uma expressão que dá título a um dos livros do célebre antropólogo Erving Goffman, são tão naturais em nossasvidas como o ar que respiramos. Mas elas não são comportamentos gratuitos, elas têm variados propósitos e sentidos. A começar pelas máscaras. Que propósitos e sentidos são esses?


E foi sobre Máscaras Sociais que o apresentador Marcelo Araújo conversou com o psicólogo Sylvio Ferreira na coluna Psicologia em Movimento.


Ouça a coluna na íntegra:


 

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