
Caso entre em guerra, o Brasil teria que utilizar o seu poder bélico, em outras palavras, a quantidade de itens em posse do país para ser usado em um conflito armado.
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Dentre os recursos utilizados em uma guerra, está o tanque. O veículo blindado de quatro rodas surgiu no século XX, durante a Primeira Guerra e logo se difundiu entre os países.
Atualmente, o governo brasileiro possui 437 tanques de guerra.
RECURSO | QUANTIDADE |
Tanques | 437 |
Caças de Combate | 78 |
Helicópteros | 242 |
Veículos Blindados de Combate | 1.820 |
Lançadores de Foguete | 84 |
Submarinos | 6 |
Armas Nucleares | 0 |
Porta-avião | 0 |
Destroyer | 0 |
*Com informação do jornal Estadão
De acordo com o ranking realizado pelo site Global Firepower, o investimento brasileiro em poder bélico é estimado de US$ 27,8 bilhões. O levantamento também aponta o país como o 9º no ranking dos maior poder bélico do globo.
Quem seria chamado primeiro, se o Brasil entrasse em guerra?
Segundo o Uol, caso o Brasil fosse convidado para participar da guerra entre Rússia e Ucrânia ou em alguma batalha futura, caberia unicamente à União declarar essa vontade.
Nenhuma outra autoridade, seja ela municipal ou estadual, tem a mesma competência para gerar a ordem. No entanto, o presidente da República não pode tomar a decisão sozinho, tendo que enviar uma requisição ao Congresso Nacional.
A decretação de guerra necessita de decretação de Estado de Sítio, que depende de autorização do Congresso Nacional e da criação de mecanismos de fiscalização, explica Eliana Franco Neme, mestre e doutora em Direito Constitucional, professora da USP e do Centro Universitário de Bauru.
Paralelamente passaria a funcionar o Sistema de Mobilização Nacional, que determina quais procedimentos devem ser tomados, acrescenta.
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