Quando o amor chega ao fim

Rádio Jornal
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Publicado em 17/03/2022 às 15:21 | Atualizado em 17/03/2022 às 15:24
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Divulgação/Internet
Coração Partido - FOTO: Divulgação/Internet

Psicologia em Movimento: Quando nos unimos a uma pessoa que amamos, em geral desejamos que a relação dure para sempre, sendo o fim da relação algo impensável. Mas a vida nem sempre ocorre como desejamos e o que esperamos que aconteça pode nos surpreender de modo contrário, frustrando os nossos sonhos e expectativas, desfazendo um relacionamento que jamais imaginamos que chegaria ao fim. Quando isso acontece, o baque é grande, o chão se abre, e o coração sofre. Aturdidos, passamos noites insones querendo entender a razão do ocorrido. Nas nossas fantasias somos levados a acreditar que as juras de amor são eternas e que o amor é um sentimento que faz parte de uma história sem fim. Doce e triste ilusão! O amor é um sentimento datado: ele tem começo, meio e fim. O começo costuma ser grandioso e arrebatador. O meio já revela atritos, rusgas e desapontamentos. O fim nos faz ver que o relacionamento se tornou insuportável, uma espécie de beco sem saída, que não há nada que se possa fazer que coloque outra vez o relacionamento no prumo e no rumo. É quando se diz que o relacionamento degringolou de vez e a relação foi para o espaço. É chegada a hora em que a felicidade cede lugar ao sofrimento, e o prazer da vida a dois se transforma em choro e ranger de dentes. É sobre o tema "Quando o amor chega ao fim!" que abordaremos na Coluna desta noite com o psicólogo Sylvio Ferreira.

 

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