PREÇO DA GASOLINA

AUMENTO DA GASOLINA: Quem aumenta o preço da gasolina? Gasolina aumenta novamente; Veja novo preço da gasolina

Gasolina aumentou nesta sexta

Adige Silva
Adige Silva
Publicado em 17/06/2022 às 14:59
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BRUNO CAMPOS/JC IMAGEM
Novo aumento nos combustíveis - gasolina já está mais cara // GASOLINA // AUMENTO PREÇO GASOLINA // AUMENTO COMBUSTÍVEIS // COMUSTÍVEL // NOVO AUMENTO COMBUSTÍVEIS // NOVO AUMENTO GASOLINA. - FOTO: BRUNO CAMPOS/JC IMAGEM
Com informações da Agência Brasil
O consumidor brasileiro acordou com uma notícia nada agradável nesta sexta-feira (17): o preço da gasolina comum subiu.
0 aumento acontece pela segunda semana seguida e atingiu o valor médio no país de R$7,270 o litro, o mais alto já registrado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Anteriormente, foi verificado na semana de 13 a 19 de março, quando o combustível estava sendo vendido a R$ 7,267, a primeira vez acima de R$ 7.


Dados do Sistema de Levantamento de Preços (SLP) da ANP indicam que, na semana entre 17 e 23 de abril, a média por região foi menor no Sul, com R$ 7,109, e maior no Centro-Oeste, com R$ 7,440.
O maior valor encontrado para a gasolina foi R$ 8,559 e o menor, R$ 6,190. A pesquisa envolveu 5.235 postos de abastecimento.

Na semana anterior, o preço médio do litro da gasolina no país estava em R$ 7,219 e, na semana de 3 a 9 de abril, em R$ 7,192.

O aumento verificado da segunda para a terceira semana de abril foi de 0,7%. Na semana anterior, o crescimento havia sido de 0,37%.

A escalada do preço da gasolina se acentuou no ano passado. A primeira vez que o litro da gasolina comum passou de R$ 5 foi em março do ano passado, quando os postos do país cobraram, em média R$ 5,484 pelo litro do combustível. Em setembro do ano passado, o valor atingiu R$ 6,078.

A política de Preço de Paridade Internacional (PPI) da Petrobras foi adotada em outubro de 2016, fazendo com que o preço dos derivados de petróleo no país fossem calculados com base nas variações no mercado internacional. O valor passou, então, a ser fortemente influenciado pelas mudanças no preço do dólar e do barril de petróleo e sujeito a reajustes mais frequentes, que chegaram a ser diários.

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