O município de Goiana, na Mata Norte do estado, vai desapropriar uma parte da Usina Maravilhas (Engenho Folguedo), com o propósito de aumentar a expansão urbana e expandir a segurança hídrica do município.
O projeto titulado “Goiana Verde” ocorreu nesta quinta-feira (7), na Faculdade de Ciência e Tecnologia (FADIMAB) em Goiana. A proposta visa a resolução de três principais problemas na região: débitos trabalhistas, conflito fundiário e a segurança hídrica do município.
O local que possui as usinas não tem mais produção industrial e, com decorrentes invasões, a usina não estava mais conseguindo defender a área.
Além disso, o projeto Goiana Verde pretende criar 200 sítios com dois hectares para ficar em débito com os trabalhistas da Usina Maravilha, focado em implantação de agricultura familiar. Todos eles com registro imobiliário próprio.
Os colaboradores podem escolher se irão receber o valor em dinheiro ou o recebimento da área. Cada lote tem o valor estimado em R$ 80 mil reais. Entre eles, 60 para prestadores de serviço do empreendimento imobiliário e 140 foram reservados aos antigos funcionários.
"Com a instalação de novas empresas e o aquecimento da economia local, as terras remanescentes da Usina Maravilhas passaram a ser alvo de invasões, dificultando o desenvolvimento de novos negócios. Atualmente 75% de suas terras estão invadidas por diferentes tipos de movimentos sociais, sendo os mais recorrentes MST, Comissão Pastoral da Terra – CPT e FETAPE, além de outros sem bandeiras", explica a empresa.
"São abertos processos de reintegração de posse, mas não há a comando para executar a ação. As terras ficam bloqueadas e os negócios não avançam".
O iniciativa Goiana Verde está concorrendo ao prêmio Innovare do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), e é a primeira vez que Pernambuco participa na categoria advocacia.
Já incluído no plano diretor da cidade, a partir de um acordo extra-judicial, a iniciativa deve contribuir para a criação de um novo bairro na cidade, em uma área de expansão da cidade, sede da Fiat no Estado.
Prêmio Innovare
"Com a instalação de novas empresas e o aquecimento da economia local, as terras remanescentes da Usina Maravilhas passaram a ser alvo de invasões, dificultando o desenvolvimento de novos negócios. Atualmente 75% de suas terras estão invadidas por diferentes tipos de movimentos sociais, sendo os mais recorrentes MST, Comissão Pastoral da Terra – CPT e FETAPE, além de outros sem bandeiras", explica a empresa.
Já incluído no plano diretor da cidade, a partir de um acordo extra-judicial, a iniciativa deve contribuir para a criação de um novo bairro na cidade, em uma área de expansão da cidade, sede da Fiat no Estado.
"São abertos processos de reintegração de posse, mas não há a comando para executar a ação. As terras ficam bloqueadas e os negócios não avançam".
O projeto Goiana Verde está concorrendo ao prêmio Innovare do CNJ, do Conselho Nacional de Justiça, e é a primeira vez que Pernambuco participa na categoria advocacia.
