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CRÉDITO

EMPRÉSTIMO AUXÍLIO BRASIL: anunciada nova data para liberação do crédito; saiba quando

Ministro Ronaldo Bento anunciou nova previsão de liberação do empréstimo consignado; saiba quando vai sair o dinheiro

Lorena Lins Rodrigo Fernandes
Lorena Lins
Rodrigo Fernandes
Publicado em 17/08/2022 às 13:55 | Atualizado em 17/08/2022 às 16:50
MARCOS SANTOS/USP IMAGENS
Parcela do Auxílio Brasil é de R$ 600 até dezembro - FOTO: MARCOS SANTOS/USP IMAGENS

Neste mês de agosto, a nova modalidade de crédito, o Empréstimo Consignado Auxílio Brasil  foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). A previsão era de que a medida fosse liberada ainda no mês vigente. Porém, houve mudanças no cronograma de liberação.

O ministro da cidadania, Ronaldo Vieira Bento, revelou que a taxa de juros e a quantidade de parcelas são definidas pelos bancos.

Quando será liberado o Empréstimo Consignado do Auxílio Brasil?

O ministro Ronaldo Vieira também disse, recentemente, que a previsão de liberação do empréstimo foi alterada.

Segundo o ministro o crédito deverá ser liberado pelo governo no início de setembro, mas ainda não tem uma data definida. 

A liberação por parte dos bancos depende da regulamentação de normas do próprio Ministério da Cidadania.

Como solicitar o Empréstimo do Auxílio Brasil?

A modalidade do empréstimo auxílio Brasil deve ser contratado diretamente nos bancos que estão participando do programa. A expectativa é de que o credito comece a ser oferecido quando a medida for regulamentada.

Recentemente, entidades chegaram a pedir o adiamento do Empréstimo Auxílio Brasil, alegando como justificativa a tentativa de reduzir a possibilidade de endividamento da parcela mais vulnerável da população.

Como vai ser cobrado?

O empréstimo concede um recurso extra para os beneficiários do programa, realizando a quitação por meio de desconto automático nos pagamentos do Auxílio Brasil. A quitação do empréstimo é feita em parcelas, de forma que comprometam até, no máximo, 40% do benefício.

Marcello Casal JrAgência Brasil
Taxa de juros elevada pode prejudicar linhas de crédito, mas beneficia investidores - FOTO:Marcello Casal JrAgência Brasil