O Auxílio Brasil segue com os pagamentos de acordo com CALENDÁRIO nesta quinta-feira (8). O mês de SETEMBRO começou e um NOVO CALENDÁRIO de pagamentos é iniciado.
Nesta matéria, você confere:
- Auxílio Brasil Valor em SETEMBRO
- Auxílio Brasil em SETEMBRO
- Empréstimo Consignado de R$2.500 do Auxílio Brasil
- Calendário Completo AUXÍLIO BRASIL SETEMBRO
O que muitos beneficiários querem saber é se vai ocorrer a mesma antecipação em SETEMBRO. Porém, essa tese ainda não foi confirmada.
.
QUAL O VALOR DO AUXÍLIO BRASIL EM SETEMBRO?
O valor do benefício em setembro será de R$600,00.
Portanto, o CALENDÁRIO DO AUXÍLIO BRASIL EM SETEMBRO continua sendo pago segundo o Ministério da Cidadania.
CALENDÁRIO AUXÍLIO BRASIL SETEMBRO
Caso o Governo não mude o cronograma, este será o CALENDÁRIO DO AUXÍLIO BRASIL EM SETEMBRO.
- NIS final 1: 19 de setembro;
- NIS final 2: 20 de setembro;
- NIS final 3: 21 de setembro;
- NIS final 4: 22 de setembro;
- NIS final 5: 23 de setembro;
- NIS final 6: 26 de setembro;
- NIS final 7: 27 de setembro;
- NIS final 8: 28 de setembro;
- NIS final 9: 29 de setembro;
- NIS final 0: 30 de setembro.
EMPRÉSTIMO CONSIGNADO AUXÍLIO BRASIL 2.500 REAIS PODE SER SOLICITADO?
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei nº 14.431/2022 que libera o crédito consignado a beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e de programas federais de transferência de renda, como o Auxílio Brasil.
A medida também amplia a margem de crédito consignado aos empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e aos segurados da Previdência Social.
A lei foi publicada no dia 4 de agosto, no Diário Oficial da União, e teve origem na Medida Provisória 1.106/2022, editada em março deste ano.
COMO VAI FUNCIONAR O EMPRÉSTIMO AUXÍLIO BRASIL?
Os beneficiários do Auxílio Brasil poderão fazer empréstimos de até 40% do valor do benefício e autorizar a União a descontar o valor da parcela dos repasses mensais.
De acordo com o texto, a responsabilidade sobre a dívida “será direta e exclusiva do beneficiário. A União não poderá ser responsabilizada, ainda que subsidiariamente, em qualquer hipótese”, determina a lei.
Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência explicou que a medida visa “atenuar os efeitos da crise econômica que atingiu as famílias brasileiras durante o período de pandemia, uma vez que o benefício previdenciário ou assistencial é, muitas vezes, a única fonte de renda familiar”.