A teoria da hierarquia das necessidades humanas geralmente é representada por uma pirâmide. No topo estão realizações pessoais, reconhecimento na sociedade, status profissional. Já na base dessa pirâmide temos o básico para o ser humano viver bem: comida, água e moradia.
Mas embora seja indispensável e um direito reservado na Constituição, nem todos possuem um lar para chamar de seu.
Em Pernambuco, o déficit habitacional é de pouco mais de 245 mil moradias. Esse quantitativo representa famílias que vivem em condições de moradia precária ou que não possuem sequer uma casa.
E o número pode ser ainda maior, pois os dados são de um estudo de 2019, com base em informação do Ministério do Desenvolvimento Regional.
Um assunto que precisa ser resolvido pelos gestores em 2023, seja numa continuação de gestão ou num início de administração pública.
Sobre os desafios relativos à habitação com o Professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), o pesquisador Otávio Santos:
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