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MORADIA: Os desafios dos governantes para garantir o mínimo de qualidade de vida à população

Em entrevista à Rádio Jornal, o pesquisador Otávio Santos fala sobre a raíz do problema, perspectivas para 2023 e onde os governantes não podem errar

Rádio Jornal
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Publicado em 02/01/2023 às 9:26 | Atualizado em 02/01/2023 às 9:27
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Em entrevista à Rádio Jornal, o pesquisador Otávio Santos fala sobre a raíz do problema, perspectivas para 2023 e onde os governantes não podem errar - FOTO: GUGA MATOS/JC IMAGEM

A teoria da hierarquia das necessidades humanas geralmente é representada por uma pirâmide. No topo estão realizações pessoais, reconhecimento na sociedade, status profissional. Já na base dessa pirâmide temos o básico para o ser humano viver bem: comida, água e moradia.

Mas embora seja indispensável e um direito reservado na Constituição, nem todos possuem um lar para chamar de seu.

Em Pernambuco, o déficit habitacional é de pouco mais de 245 mil moradias. Esse quantitativo representa famílias que vivem em condições de moradia precária ou que não possuem sequer uma casa.

E o número pode ser ainda maior, pois os dados são de um estudo de 2019, com base em informação do Ministério do Desenvolvimento Regional.

Um assunto que precisa ser resolvido pelos gestores em 2023, seja numa continuação de gestão ou num início de administração pública.

Sobre os desafios relativos à habitação com o Professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), o pesquisador Otávio Santos:



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