QUAL EXAME DETECTA GORDURA NO FÍGADO? Saiba como é feito o DIAGNÓSTICO de gordura no fígado
O diagnóstico precoce da gordura no fígado pode ser fundamental para evitar complicações futuras

A esteatose hepática, ou gordura no fígado, é uma condição na qual há um acúmulo anormal de gordura nas células do fígado.
Apesar de o fígado conter naturalmente uma pequena quantidade de gordura, a esteatose hepática ocorre quando a quantidade de gordura no fígado aumenta significativamente, afetando o funcionamento normal do órgão.
QUAL EXAME DETECTA GORDURA NO FÍGADO?
O diagnóstico da gordura no fígado envolve uma combinação de abordagens médicas e exames. Alguns dos métodos mais usados são:
Exames de Sangue
O médico pode solicitar exames de sangue para verificar os níveis de enzimas hepáticas, como a ALT (alanina aminotransferase) e a AST (aspartato aminotransferase).
Valores elevados dessas enzimas podem indicar lesão no fígado, o que pode ser causado pela esteatose hepática.
Exames de Imagem
- Ultrassonografia
- Tomografia Computadorizada (TC) ou Ressonância Magnética (RM)
Biopsia Hepática (Raramente Utilizada)
Em alguns casos, quando a gravidade da esteatose hepática não está clara ou quando há suspeita de danos avançados ao fígado, uma biópsia hepática pode ser realizada.
Este procedimento envolve a retirada de uma pequena amostra de tecido hepático para avaliação microscópica.
Elastografia Hepática por Ultrassom ou Fibroscan
Essas técnicas medem a rigidez do fígado, que pode aumentar em casos avançados de esteatose hepática ou cirrose. São métodos não invasivos para avaliar a saúde hepática.
QUAL EXAME QUE DETECTA GORDURA NO FÍGADO?
Em muitos casos, a gordura no fígado pode ser diagnosticada por meio de exames de sangue e ultrassonografia, sem a necessidade de procedimentos invasivos como a biópsia hepática.
O diagnóstico e a gravidade da esteatose hepática ajudarão o médico a determinar o melhor plano de tratamento e monitoramento.
GORDURA NO FÍGADO É GRAVE?
A gravidade da gordura no fígado varia de acordo com a causa e a progressão da condição. Existem tipos não alcoólicos e alcoólicos, sendo a esteatose hepática não alcoólica a mais comum.
A maioria dos casos pode ser controlada com mudanças no estilo de vida, mas a falta de tratamento pode levar a complicações graves, como cirrose hepática e insuficiência hepática.