Gigantes da tecnologia seguem demitindo seus funcionários, o caso mais recente foi o do Twitter. Segundo o jornal The New York Times, pelo menos 200 trabalhadores foram desligados da empresa. Nem a executiva Esther Crawford, que compartilhou na rede uma imagem sua dormindo no chão do escritório, se salvou.
Esther, ex-chefe do novo programa de verificação de autenticidade da empresa, o Twitter Blue, trabalhava no Twitter antes da era Elon Musk.
Desabafo
Crawford não ficou calada e escreveu uma série de tuites. "O pior que alguém poderia achar me vendo apostar tudo no Twitter 2.0 é que meu otimismo ou trabalho duro foi um erro", tuitou.
The worst take you could have from watching me go all-in on Twitter 2.0 is that my optimism or hard work was a mistake. Those who jeer & mock are necessarily on the sidelines and not in the arena. I’m deeply proud of the team for building through so much noise & chaos. ????
— Esther Crawford ? (@esthercrawford) February 27, 2023
"Se você não aguenta ser humilhado publicamente, evite correr riscos e fique longe de todas as funções de liderança", finalizou.
If you can’t take being publicly dunked on then be sure to avoid taking any risks and stay away from all leadership roles. Don’t build or disrupt anything. Stay small and invisible and most of all, be silent and afraid of what others think.
— Esther Crawford ? (@esthercrawford) February 27, 2023
Trabalho
Estas demissões, que são 10% da força do microblog, incluem gerentes de produto, especialistas em "big data" e engenheiros que trabalham em aprendizado automático e confiabilidade da plataforma, revelou o jornal.
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