Debate da Super Manhã: A decisão por adotar pode ser vista como um ato de amor sublime ao assumir a responsabilidade por uma criança ou um adolescente que espera com ansiedade para ser acolhido por uma família, além de cuidados e a proteção de um convívio familiar. Em Pernambuco, 142 menores de idade estão aptos à adoção, enquanto o número de pretendentes habilitados é muito maior, de 847 pessoas.

Mas se existem tantos interessados, por que muitas crianças e adolescentes permanecem em lares e casas de acolhimento? E por que a fila nunca é zerada?

No debate desta segunda-feira (24), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre os trâmites para a adoção de crianças e adolescentes em Pernambuco e as medidas adotadas pelos órgãos que fazem a proteção dos menores assim que o processo de adoção é finalizado.

Participam O juiz da Vara da Infância e Juventude do Paulista, Ricardo Sá Leitão, o pai por adoção, presidente da Associação Pernambucana de Grupos de Apoio à Adoção (Apega) e um dos diretores executivos do Grupo de Estudo e Apoio à Adoção do Tecife (GEAD Recife), Rafael Reis, e o conselheiro tutelar do Recife, Charles Leite.