Tá No Seu Direito: Este fim de semana, viralizou na internet o vídeo em que uma mulher denuncia que o filho autista teria sido alvo de discriminação por uma funcionária em um shopping, na Bahia. A mãe afirma que, na hora do atendimento, a colaboradora teria dito para um colega de trabalho não passar mais essas "bombas". Depois do ocorrido, a funcionária, que foi demitida, veio a público e informou que o termo não era preconceituoso. Segundo ela, a expressão é utilizada para se referir a compras que não são pagas com o cartão da loja, e que, por isso, dificultam o alcance de metas impostas pela empresa.
Sobre o assunto, a gente conversa agora com o advogado especialista em direito dos autistas, colunista da revista autismo e fundador da LigaTEA - advogados que defendem autistas, Dr. Franklin Façanha.
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