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Atitude Adotiva: “A orfandade silenciosa"

A psicoterapeuta e coordenadora do Grupo de Apoio à Adoção de Gravatá, Cintia Andrade, falou sobre o assunto na coluna Atitude Adotiva.

Débora Laryne dos Santos
Débora Laryne dos Santos
Publicado em 16/11/2019 às 21:39
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FOTO: Reprodução/Internet

O que entendemos por orfandade? Qual o primeiro pensamento que nos vem à mente quando escutamos essa palavra? Imediatamente, lembramos das crianças desamparadas que perderam os pais. E onde elas estão? Supomos que estão nas instituições de abrigamento ou nas ruas.

Os órfãos não se encontram apenas nos abrigos ou nas ruas, mas dentro dos incalculáveis lares pelo mundo afora. São os filhos desamparados do afeto, os privados de cuidados, os que perderam o amor daqueles que lhes deveriam ser pai ou mãe.

A psicoterapeuta e coordenadora do Grupo de Apoio à Adoção de Gravatá, Cintia Andrade, falou sobre o assunto na coluna Atitude Adotiva.

Ouça a coluna na íntegra: