MOVIMENTO

Os limites como atitude adotiva

Cintia Andrade, coordenadora do Grupo de Apoio à Adoção de Gravatá, falou sobre assunto no programa Movimento Cultural

Lucas Rocha
Lucas Rocha
Publicado em 18/02/2020 às 23:25
Reprodução/Internet
FOTO: Reprodução/Internet

Crianças e jovens que recebem limites hoje terão muito mais chances de serem jovens tranquilos amanhã, porque crescerão com parâmetros de conduta. É dever dos pais criar estas condições organizadoras do seu psiquismo, para que os filhos construam suas vidas com possibilidade de serem pessoas bem-resolvidas, capazes e responsáveis.

Nossos filhos precisam entender o porque do que lhes está sendo negado. Dizer "não" da forma correta é dizer "sim" para o entendimento entre pais e filhos. Nesse processo o filho terá muito mais tranquilidade em aceitar os limites que necessariamente lhes serão colocados pela vida, na escola, na rua, nos diversos ambientes sociais.

Para falar sobre o assunto, o apresentador Marcelo Araujo conversou com Cintia Andrade, educadora, psicoterapeuta, mãe adotiva, coordenadora do GAAGRA - Grupo de Apoio à Adoção de Gravatá, na coluna Atitude Adotiva.

Ouça a coluna na íntegra: