Movimento

Atitude Adotiva: a decisão de adotar

A coordenadora do Grupo de Apoio à Adoção de Gravatá, Cintia Andrade, falou sobre o tema no programa Movimento Cultural

Rádio Jornal
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Publicado em 15/05/2020 às 0:06
Reprodução/Internet
FOTO: Reprodução/Internet

É natural que os casais a certa altura da vida busquem na gravidez a realização do tornarem-se pais. Crescemos e vivemos sob a crença de que a gravidez é o processo pelo qual alguém se torna pai ou mãe. A naturalidade da filiação é assim (socialmente) definida em termos biológicos.

Entretanto algumas pessoas possuem configurações biológicas que terminam por tornar a gestação uma impossibilidade. A fecundação não chega a ocorrer ou, ainda mais doloroso, a vida intrauterina é abruptamente interrompida. É neste contexto que surge a opção de se buscar na adoção a realização da filiação tão esperada.

É aí que alguns se deparam com um tipo de mal-estar. Paira sobre eles a sensação de que recorrem a uma espécie de plano b. angustiam-se por buscarem na adoção uma alternativa de segunda classe, só cogitada a partir da falência dos planos iniciais em torno da gestação.

O apresentador Marcelo Araújo conversou com a coordenadora do Grupo de Apoio à Adoção de Gravatá, Cintia Andrade, na coluna Atitude Adotiva.

Ouça a coluna na íntegra: