O QUE É O TRANSTORNO SENSORIAL DE BLESS, filho de GIOVANNA EWBANK e BRUNO GAGLIASSO? Entenda tratamento

A apresentadora brasileira alertou aos pais e mães sobre a importância de observar o comportamento das crianças

Nesta semana, a apresentadora brasileira Giovanna Ewbank acabou abordando uma situação que serve de alerta para os pais em mães sobre os comportamentos realizados pelos seus filhos ainda na infância.

Na última terça-feira, 24 de janeiro, Giovanna Ewbank aproveitou um tempo no podcast "Quem Pode, Pod" para revelar o diagnóstico de Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) do filho, Bless, de apenas 8 anos de idade.

"Durante a pandemia, o Bless começou a ficar muito aéreo [fazendo] algumas coisas que eu achava um pouco estranho, e comecei a achar que ele poderia ter um grau de autismo", iniciou.

"Até que uma médica em São Paulo o diagnosticou com uma síndrome sensorial. Ele ouve mais do que nós todos, ele sente mais, sente mais cheiro", continuou.

O que é transtorno de processamento sensorial?

Nos comentários de uma das publicações sobre a revelação de Giovanna Ewbank, a terapeuta ocupacional Juliana Bragança corrige o termo usado por Giovanna no calor da emoção e explica um pouco sobre o diagnóstico.

"Na verdade, se chama transtorno do processamento sensorial e não síndrome. Isso ocorre quando há um problema na detecção de estímulos e organizações desses estímulos no cérebro", iniciou.

"O tratamento é feito com terapeuta ocupacional, com uso da abordagem de integração sensorial, que é quem inclusive faz diagnóstico", continuou.

"Exatamente, Ju. Eu, na hora, estava emocionada e não falei corretamente, mas é exatamente isso", confirmou Giovanna Ewbank após responder o comentário da profissional.

Segundo informações do portal "Neuro Conecta", o TPS é uma condição distinta do autismo, que pode ou não acometer pessoas autistas.

Há casos de hipersensibilidade, quando a criança recebe estímulos com mais facilidade, de forma intensa, e é mais sensível a luz, odores e sons, que é o caso de Bless.

Em alguns casos, a terapia comportamental é indicada para lidar com sintomas depressivos ou isolamento da criança por conta do comportamento mais sensível.

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