Em sua casa, há decorações e enfeites nativos da Amazônia. "Era sonho de criança ter esculturas. Na nossa pobreza, eu dizia: 'Gente, falta quadro e escultura'. Então, isso me traz a lembrança de que a vida precisa ser enfeitada. Não quero uma vida cool, cinza, discreta não. Mais é melhor. Adoro o enfeite, a beleza decorativa, as artes que melhoram o mundo e que não deixam a gente achar que mora num hospital", disse o carnavalesco.