A vitamina D é um hormônio que pode ser sintetizado pelo organismo através da exposição aos raios solares.

Essa substância colabora com o funcionamento dos músculos, a digestão e do sistema imunológico. Além disso, a vitamina D atua na manutenção de ossos e dentes.

A dose ideal diária de vitamina D é de 25 a 125 mg para pessoas que já possuam níveis normais do composto no organismo.

Um nível insuficiente de vitamina D pode trazer um maior risco de fraturas, depressão, prejuízos ao funcionamento dos músculos e à imunidade.

Em bebês, a deficiência de vitamina D pode causar raquitismo, com crescimento anormal dos ossos e possíveis problemas de locomoção.

O contato com o sol representa entre 80 e 90% da produção de vitamina D. O resto da quantia deve ser absorvida pela alimentação. É recomendado que se tome sol diariamente de 15 minuto a 1 hora, dependendo da tonalidade da pele (pessoas de pele mais escura devem tomar por mais tempo).

Alguns alimentos são ricos em vitamina D, como leite integral, fígado de boi, gema de ovo e peixes como sardinha e salmão.

Certos grupos de indivíduos podem precisar de suplementação de vitamina D, por possuírem uma maior probabilidade de desenvolver a deficiência.

É o caso de idosos, obesos, gestantes, diabéticos, além de pacientes de câncer, insuficiência hepática, dentre outros quadros. Pessoas que não tomam muito sol também podem precisar de suplementação.

A suplementação da vitamina D deve ser feita caso haja indicação médica e o modo como deve ser feita, incluindo sua frequência e horários, deve ser ser igualmente indicado pelo profissional de saúde.

O consumo de suplemento de modo excessivo pode intoxicar o organismo, causando problemas como náusea, fraqueza, insuficiência renal e até mesmo anorexia.

Esta matéria não substitui um diagnóstico médico, nem o tratamento adequado a ser prescrito por um profissional de saúde. Se suspeita de falta de vitamina D, procure um médico para investigação e início de tratamento.