As condições ruins em que foram encontrados os destroços do submarino Titan, podem dificultar a análise do DNA dos restos mortais encontrados entre os pedaços do submersível.

O Titan implodiu no fundo do Oceano Atlântico Norte quando estava em expedição para visitar os destroços do Titanic.

Os destroços do submersível só foram retirados do fundo do mar no último dia 28 de junho, há apenas 500 metros do famoso navio naufragado em 1912.

Além dos pedaços da embarcação, foram localizados vestígios de matéria orgânica, o que provavelmente se trata de restos mortais dos tripulantes do submarino.

Os especialistas alegam, que apesar de pouco material recolhido, é possível realizar investigação do DNA, porém todas as particularidades do caso causam empecilhos.

"Com aproximadamente quatro mil metros de profundidade, a pressão é absurda. Lá embaixo, um corpo humano se comporta como se fosse uma gelatina", disse o perito.

Que ainda afirmou que o corpo humano foi se partindo naquelas condições em que o metal do submarino também se partiu.

O perito também alegou que: "A ação do mar, da água salgada e animais também deve ser considerada".

Equipes médicas dos EUA afirmaram que "realizarão uma análise formal de supostos restos humanos que foram cuidadosamente recuperados nos destroços no local do incidente".

Como a localização dos destroços do submarino somente se deu uma semana após seu desaparecimento, o processo de análise do DNA deve demorar ainda mais.

Tudo vai depender das condições da amostra. Os especialistas afirmam que se o material estiver muito danificado ou com poucas células, será preciso um processo de ampliação.

Para que a amostra possa ser devidamente analisada. As informações são do portal Aventuras na História