AMOR: Diferenças entre ser feliz e estar confortável em um relacionamento

Amor ou comodismo? Nem sempre é simples e fácil identificar as diferenças quando se está em um relacionamento longo e estável, mas se a infelicidade e as frustrações começam a dar sinais cada vez mais claros, talvez seja hora de fazer uma avaliação e descobrir se você está com uma pessoa por afeto ou apenas se sentindo confortável no esquema estabelecido.

Você e seu parceiro podem até sair juntos com frequência, mas se os passeios já fazem parte de uma rotina previsível, não oferecem qualquer surpresa ou excitação e raramente resultam em momentos reais de diversão...

É provável que vocês estejam confortáveis demais na relação e não mais vivendo encontros prazerosos que costumavam ter quando o amor dominava.

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Não é necessário se preocupar se as brigas e discussões fazem parte do relacionamento. Desentendimentos são comuns e até mesmo saudáveis, mas avaliar os motivos dos debates e os sentimentos que despertam ajuda a compreender melhor a relação.

Se sempre brigam pelos mesmo motivos, convivem com irritação constante e nem sequer se magoam mais depois de atritos, pode ser sinal de completo descaso e desinteresse na vida a dois.

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Outro sinal de que o relacionamento parou no comodismo é a completa falta de vontade de conversar e contar detalhes do seu dia a dia ao parceiro ou parceiro.

Em relações sem amor, a comunicação é rara, prática demais e normalmente é feita apenas através de recados rápidos ou troca de mensagens pelo celular.

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É importante manter a individualidade, liberdade, independência e respeito à privacidade na relação a dois, mas se você não se importa se seu companheiro sai sempre sem você, chega tarde, não dá satisfações e percebe que ele tampouco se importa com sua vida particular, perceba que o fato pode indicar que vocês estão juntos apenas por conforto e estabilidade.

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Por fim, o sexo é um ótimo termômetro da vida afetiva de um casal. Se você sequer se lembra da última vez que transaram ou se o sexo se tornou tão banal e mecânico que beira ao incômodo, vale reavaliar o relacionamento e entender que, talvez, o interesse em manter uma vida a dois tenha chegado ao fim.

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