AUDITORIA

RELATÓRIO DAS FORÇAS ARMADAS sobre as eleições é divulgado e entregue ao TSE nesta quarta-feira (9)

Relatórios divulgados por outras instituições atestam que não houve fraudes nas Eleições 2022

Marcelo Aprígio
Marcelo Aprígio
Publicado em 09/11/2022 às 6:32 | Atualizado em 09/11/2022 às 7:00
Notícia
Abdias Pinheiro/SECOM/TSE
Nova urna eletrônica apresentada pelo TSE - FOTO: Abdias Pinheiro/SECOM/TSE

Aguardado com grande expectativa por parte dos brasileiros, o relatório das Forças Armadas sobre as urnas eletrônicas será, finalmente, entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira (9).

A entrega e divulgação do relatório das Forças Armadas sobre as eleições se dará por meio do Ministério da Defesa que tem afirmado que o documento de uma auditoria sobre o sistema eletrônico de votação feita por técnicos das Forças Armadas.

Vale ressaltar que os militares fazem parte da comissão de transparência criada pelo próprio TSE para fiscalizar as eleições, que foram encerradas no dia 30 de outubro.

RELATÓRIO DAS URNAS

Com fim do pleito, outras organizações também entregaram à Justiça Eleitoral seus relatórios sobre o processo eleitoral.

Na semana passada, a missão internacional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) concluiu que as eleições brasileiras ocorreram de forma segura e confiável.

De acordo com a entidade, a votação por meio da urna eletrônica é “confiável e credível” e permitiu a contagem célere dos votos. Segundo a CPLP, não há reclamações suscetíveis para colocar em dúvida a transparência do processo de votação.

A missão da Organização dos Estados Americanos (OEA), que também participou de eleições anteriores como observadora, afirmou que não houve irregularidades em 100% dos testes e auditorias acompanhadas pela OEA.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também entregou seu relatório ao TSE. No documento, a instituição conclui que não houve suspeita de irregularidades na votação.

“Atestamos a confiabilidade e a integridade das urnas eletrônicas. A efetividade e o respeito à soberania do voto popular foram alcançados com maestria", diz um trecho do documento.

O Tribunal de Contas da União (TCU) não encontrou divergências nos boletins das urnas eletrônicas que foram analisados durante auditoria realizada no segundo turno das eleições.

Com informações da Agência Brasil

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