Rodovias importantes em todo o país estão bloqueadas na manhã desta terça-feira (1º de novembro). O ato é organizado por alguns caminhoneiros contrários à derrota de Jair Bolsonaro nas urnas no último domingo. Os atos não têm apoio da categoria e são promovidos por pequenos grupos independentes. Nesta página, veja onde há interdição nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco e Bahia:
Em São Paulo, há bloqueio na Marginal Tietê na manhã desta terça-feira. Cerca de 20 pessoas interditam uma das principais vias do Sudeste brasileiro. Há protestos também nas seguintes rodovias:
No Rio de Janeiro, há bloqueios nas seguintes rodovias:
No Estado de Pernambuco, há interdições nos seguintes locais:
Reportagem continua abaixo do vídeo
Na Bahia, há bloqueios nas rodovias:
Na Bahia, outros pontos que estavam bloqueados foram liberados durante a madrugada.
São registrados protestos, segundo o G1, nos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins, Amazonas, Acre, Roraima, Maranhão, Amapá, Paraíba, Piauí, Sergipe e Pernambuco. Também há bloqueio na BR-251, no Distrito Federal.
As manifestações que paralisaram as rodovias do país não são apoiadas por toda a categoria. A Confederação Nacional do Transporte (CNT), por exemplo, disse ser contra os bloqueios. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística também é contra o protesto.
O presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão, parabenizou Lula pela vitória contra Bolsonaro e atribuiu o protesto à "direita radical".
Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, o deputado federal Nereu Crispim (PSD-RS) disse que a categoria não vai parar para protestar contra o resultado das eleições.
“A categoria não participa e nem participará de nenhum movimento de paralisação ou bloqueio de rodovias para protestar e questionar o resultado das eleições que elegeu o candidato Luiz Inácio Lula da Silva como novo Presidente do Brasil”, garantiu.
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