Os médicos que cuidam da cantora Paulinha Abelha concederam uma entrevista coletiva, na qual contaram como a artista chegou a unidade de saúde.
Eles também explicaram qual o quadro dela e também sobre o coma profundo, de grau três, que ela enfrenta.
Além disso, levantaram a suspeita de que remédios usados por Paulinha possam ter causado a lesão que levou a cantora ao estado em que se encontra.
Os médicos estão utilizando o termo "síndrome tóxico-metabólica" para se referir ao caso de Paulinha.
Ao explicar sobre o que o termo significa, a equipe médica disse que alguma substância que está circulando no corpo da paciente está causando "uma cascata de inflamações ou lesões ou de lesões nesses órgãos".
Embora ressaltem que as substâncias, isto é remédios, utilizados por Paulinha estavam sob "caráter supervisionado", há a hipótese de que a paciente tenha uma lesão decorrente dos tratamentos e medicamentos usados.
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Morte cerebral descartada no momento
De acordo com os médicos, o estado de "morte encefálica" é declarado após análise minuciosa dos profissionais, feita de forma contínua e diária, das funções orgânicas do paciente.
No momento, os médicos descartam a possibilidade de Paulinha Abelha ter morte encefálica.
"Não tem nenhuma evidência neste momento que o cérebro dela [Paulinha Abelha] se encontre em morte encefálica. Temos uma avaliação contínua e diária da função neurológica", disse o médico.
"As avaliações das funções orgânicas, renal, hepática e neurológica são de maneira contínua. O quadro clínico é monitorado de forma contínua e diária", completou.
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