Após o vazamento da história de Klara Castanho nas redes sociais, muitas dúvidas surgiram para os internautas sobre o caso de adoção no Brasil. A atriz teve sua história revelada e afirmou que foi estuprada e engravidou do abusador.
Castanho contou ainda na carta que, no dia em que o bebê nasceu, foi abordada e ameaçada por uma enfermeira na sala de cirurgia com as seguintes palavras: “Imagine se tal colunista descobre essa história”.
A atriz decidiu entregar o bebê para adoção logo após o nascimento, o que fez crescer muitas dúvidas sobre a processo.
Depois do caso, uma dúvida surgiu entre mulheres do Brasil. "Em qual momento pode colocar um bebê para doação no país?"
A advogada criminalista Fayda Belo explicou em entrevista ao Fantástico que, mesmo se Klara Castanho não tivesse sido estuprada, ela poderia legalmente entregar a criança para adoção.
“Toda mulher, ainda que não seja vítima de um estupro, que queira não ficar com um bebê, ela tem esse direito. A lei confere a ela esse direito. Inclusive o direito ao parto de maneira sigilosa.”
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