CASO KLARA CASTANHO: entrega voluntária de bebê à adoção é prevista em lei e deve ser sigilosa; veja

Klara Castanho tem 21 anos revelou que foi estuprada e engravidou após o ocorrido
Rakeche Nascimento
Publicado em 27/06/2022 às 16:03
Klara Castanho afirmou que engravidou após estupro e doou bebê Foto: @klarafgcastanho via Instagram


Após o vazamento da história de Klara Castanho nas redes sociais, muitas dúvidas surgiram para os internautas sobre o caso de adoção no Brasil. A atriz teve sua história revelada e afirmou que foi estuprada e engravidou do abusador.

Castanho contou ainda na carta que, no dia em que o bebê nasceu, foi abordada e ameaçada por uma enfermeira na sala de cirurgia com as seguintes palavras: “Imagine se tal colunista descobre essa história”.

A atriz decidiu entregar o bebê para adoção logo após o nascimento, o que fez crescer muitas dúvidas sobre a processo.

Em qual ocasião o bebê pode ser doado?

Depois do caso, uma dúvida surgiu entre mulheres do Brasil. "Em qual momento pode colocar um bebê para doação no país?"

A advogada criminalista Fayda Belo explicou em entrevista ao Fantástico que, mesmo se Klara Castanho não tivesse sido estuprada, ela poderia legalmente entregar a criança para adoção.

“Toda mulher, ainda que não seja vítima de um estupro, que queira não ficar com um bebê, ela tem esse direito. A lei confere a ela esse direito. Inclusive o direito ao parto de maneira sigilosa.”

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