![Reprodução/HBO Max](https://imagens.ne10.uol.com.br/veiculos/_midias/jpg/2021/09/14/806x444/1_daniellaperez-18804045.jpg?20221226135803)
Era dezembro de 1992. O Brasil foi atingido por um sentimento de choque após a repercussão do assassinato de Daniella Perez. Ela foi assassinada pelo companheiro de elenco na novela "De Corpo e Alma", Guilherme de Pádua, e sua esposa, Paula Thomaz.
A atriz, filha da escritora Glória Perez, foi atingida com 18 facadas em várias partes do corpo, aos 22 anos. Passados 30 desde que o crime aconteceu, uma série documental sobe o caso está disponível no HBO Max e é nomeada "Pacto Brutal".
Além dessa produção, uma biografia sobre a atriz está sendo finalizada pelo pesquisador Bernardo Braga Pasqualette. E é justamente essa obra que tem sido centro de polêmica.
Isso porque o pesquisador afirma que recebeu ameaças de Juliana Lacerda, atual mulher de Guilherme de Pádua, para que ele não publique a obra, que sairá pela editora Record. As informações são da Folha de S.Paulo, repercutidas por O Tempo.
"Ele vai travar esse livro", diz uma das mensagens, a que Folha de S.Paulo teve acesso, enviadas por ela ao autor por meio de uma rede social. "O advogado dele vai resolver isso tudo. Vamos falar supermal e processar".
Guilherme de Pádua hoje em dia
Atualmente, o ex-ator Guilherme de Pádua está em liberdade. Ele foi condenado a uma pena de 19 anos de prisão pelo assassinato de sua parceira de cena na novela de Glória Perez.
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