Nas últimas semanas, o caso de Daniella Perez voltou a repercutir e virou um dos assuntos mais comentados pelos internautas. A atriz, de apenas 22 anos, acabou sendo brutalmente assassinada por Guilherme de Pádua e Paula Thomaz.
No tempo, o casal realizou uma emboscada para a atriz, a levando até um terreno baldio onde acabou sendo apunhalada mais de 18 vezes. No ano de 1992, o caso acabou chocando completamente o Brasil.
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Assassinato de Daniella Perez
Segundo as investigações, o assassinato de Daniella Perez foi motivado por ganância e vingança. Nos tempos de gravação do folhetim, Guilherme de Pádua se mostrou bastante insatisfeito com os rumores sobre seu personagem na novela "De Corpo e Alma", escrita por Gloria Perez.
O ator acreditava que a grande culpada pela redução das suas aparições na novela seria a filha da autora (Daniella Perez), que também estava no elenco e fazia um par romântico com ele.
Durante o documentário "Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez", lançado pela HBO Max, muitas pessoas afirmaram que Guilherme de Pádua tentava convencer Daniella a falar com a própria mãe e dar mais espaço para ele na novela.
Papel de Pádua em 'De Corpo e Alma' era de Alexandre Frota
O que muitos não sabiam é que a intenção inicial de Gloria Perez, responsável por escrever a novela "De Corpo e Alma", não era ter Guilherme de Pádua no elenco da novela.
No documentário, a escritora informou que escreveu o personagem pensando unicamente em Alexandre Frota, que hoje é deputado federal pelo PSDB. "Esse papel do Bira foi escrito para o Alexandre Frota", revelou.
Quando Gloria Perez foi questionada se ela sentia que teria responsabilidade em ter "unido Guilherme e Daniella", a escritora respondeu que "ela não descobriu ator nenhum".
"Esse menino estava cadastrado na Globo e já tinha feito algumas novelas, inclusive trabalhava em duas peças de sucesso", concluiu.
Com informações do site Splash*
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