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MICHAEL JACKSON: Documentário revela crime cometido pelo cantor

Crime chocante cometido por Michael Jackson é relacionado aos vícios que cantor tinha

Flávio Oliveira
Flávio Oliveira
Publicado em 30/08/2022 às 14:22 | Atualizado em 30/08/2022 às 15:41
Notícia
Foto: Instagram/@michaeljackson/Reprodução
Com denúncias de abuso revividas, legado de Michael Jackson está agora entre os atos do homem e do ícone - FOTO: Foto: Instagram/@michaeljackson/Reprodução

Se estivesse vivo, Michael Jackson completaria 64 anos no último dia 29. Detentor de uma carreira de sucesso, recordista de vendas e até hoje considerado o Rei do Pop, o artista também teve sua vida marcada por polêmicas.

Leia nesta matéria:

  • Crime cometido por Michael Jackson, segundo documentário;
  • Causa da morte de Michael Jackson;
  • Apresentação icônica de Michael Jackson no MTV VMA de 1995.

De acusações de abuso infantil a julgamentos por conta da mudança de aparência ao longo dos anos, fato é que Michael Jackson sempre foi uma figura que desencadeou debates. Sua morte, inclusive, foi envolta em mistério.

E ao que parece a morte do cantor de 'Billie Jean' ganhou novos contornos, de acordo com o documentário TMZ Investigates: Who Really Killed Michael Jackson, que estreará na Fox no próximo mês. Saiba mais sobre o crime que o Rei do Pop cometeu abaixo.

Morte de Michael Jackson e crime

Conhecido por eternizar o moonwalk - passo de dança de popping onde o dançarino se move para trás enquanto parece caminhar para frente -, Michael teve como causa de morte uma parada cardíaca induzida por drogas.

Sua morte foi em junho de 2009, em sua casa em Los Angeles. À época, o médico pessoal da voz de "Thriller", Dr. Conrad Murray, foi preso por homicídio culposo.

Foto: AFP PHOTO/POOL/Kevork Djansezian
Os jurados discutem um veredicto para a acusação de homicídio culposo contra Murray, cardiologista julgado por dar a Jackson uma dose fatal do sedativo propofol para ajudar o cantor a dormir - Foto: AFP PHOTO/POOL/Kevork Djansezian

O documentário entrevistou também o detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles, Orlando Martinez, que admitiu que é "inacreditável" que Michael Jackson não tenha morrido antes, devido ao seu vício agudo e contínuo em drogas entorpecentes como o propofol.

"Eu realmente acho que essa morte era inevitável. Michael ia conseguir o que queria. E se você dissesse que não, ele encontrava alguém para fazer isso por ele. Há muitas pessoas que são culpadas e que nunca tiveram um acerto de contas por sua morte", disse o investigador ao TMZ.

Uma das revelações mais chocantes feitas no documentário foi sobre um suposto crime cometido por Michael Jackson: o de falsidade ideológica

Isso porque, revela o documentário, Michal havia criado 19 documentos de identidade falsos para coletar diferentes drogas. Era tanto que o famoso dermatologista de Hollywood Arnold Klein mantinha um livro especial no qual anotava quais prescrições iam para cada identidade falsa.

Reprodução
Michael Jackson em show em São Paulo (1993) - Reprodução

“A maneira como Michael conseguiu todas essas drogas foi procurando médicos. Ele tinha vários médicos diferentes com os quais estava envolvido e ia ao 'Doutor A' e pedia um sedativo, e depois ia ao 'Doutor B' e podia pedir o mesmo ", disse o cirurgião plástico de Jackson, Dr. Harry Glassman.

"Michael é o grande responsável por sua própria morte, mas certamente recebeu muita ajuda da comunidade médica", analisou o profissional de saúde.

O médico Conrad Murray, acusado da morte do compositor de "We Are The World" também falou no documentário.

Ele cumpriu metade da sua sentença de quatro anos e disse, entre lágrimas, que sua experiência na prisão foi “devastadora”, depois de ser oprimido pela dor e pela dor após a morte de Michael e seu próprio julgamento.

Relembre a icônica apresentação de Michael Jackson no MTV VMA de 1995

*Com informações de Infobae

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