Morreu na manhã desta segunda-feira (8), aos 26, a influenciadora digital conhecida como Flávia Big Big. Ela estava estava internada há algumas semanas e, desde o dia 14 de abril, havia sido intubada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Na semana passada, por conta do seu grave estado de saúde, ela foi colocada em coma induzido.
A morte de Flávia foi confirmada por Fabíola Gomes, irmã da influenciadora, nas redes sociais. “O sofrimento da nossa Big acabou. Ela agora está com papai do céu”, escreveu nos Stories do Instagram. As informações foram também repercutidas pelo Metrópoles.
Somente no Instagram, Big possui quase 250 mil seguidores no Instagram. Ela ficou famosa após protagonizar diversos vídeos ao lado do amigo, Handson Silva. A projeção tornou-a a mulher trans mais vista do TikTok, com mais de 380 milhões de visualizações na plataforma, em 2021.
A influenciadora havia sido internada para tratar de um câncer do sistema linfático, mas não resistiu.
Linfoma ou Doença de Hodgkin é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos (linfonodos ou gânglios) e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem essas células através do corpo. Tem a característica de se espalhar de forma ordenada, de um grupo de linfonodos para outro grupo, por meio dos vasos linfáticos.
Segundo o portal do Instituto Nacional do Câncer (INCA), a doença surge quando um linfócito (célula de defesa do corpo), mais frequentemente um do tipo B, se transforma em uma célula maligna, capaz de multiplicar-se descontroladamente e disseminar-se. A célula maligna começa a produzir, nos linfonodos, cópias idênticas, também chamadas de clones.
Com o passar do tempo, essas células malignas podem se disseminar para tecidos próximos, e, se não tratadas, podem atingir outras partes do corpo. A doença origina-se com maior frequência na região do pescoço e na região do tórax denominada mediastino.
A doença pode ocorrer em qualquer faixa etária; porém é mais comum entre adolescentes e adultos jovens (15 a 29 anos), adultos (30 a 39 anos) e idosos (75 anos ou mais). Os homens têm maior propensão a desenvolver o linfoma de Hodgkin do que as mulheres.
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